quinta-feira, 13 de junho de 2013

A Diversidade na escola



O Contexto sociocultural dos educandos na escola onde convivo no estágio, embora seja um contexto muito aberto, é um contexto muito ligado ao da escola, trabalho em uma escola de currículo religioso e os alunos, querendo ou não, seguem esse contexto de vida. NO entanto, vivem em realidades distintas, tem culturas distintas, pensamentos distintos. A proposta de Jaime José Zitkoski com base nos pensamentos da pedagogia freireana, posso afirmar que tem muita razão, pois se faz necessário que haja sim um diálogo com o contexto sociocultural dos alunos, com o currículo da escola, e isso eu vejo que há muito na escola onde convivo estagiando.
O mais interessante no currículo escolar que estamos, é que esse currículo não é aquele currículo teórico, que faz do aluno apenas um pensador, que leva apenas para o pensamento, que eu proponho o seguinte: não adianta formar pensadores, se estes não tem atitudes práticas, soluções práticas e óbvias para a sociedade tão sedenta que se tem hoje. O Nosso currículo, tem por diferencial, o que é algo muito presente nas teses de Freire o diálogo reflexivo que leva a uma atitude, não treinamos o aluno apenas para ser um pensador ou um “fazedor de consumo”, mas para ser alguém que tenha atitude, ensinamos a teoria e a prática.
Ainda nessa linha de pensamento, digo que o currículo de uma escola pode sim levar seus alunos a promover “ações práticas” a saber que, farão a diferença nos contextos sociais onde vivem, o autor do texto, com base nas teses de  Freire quis expressar exatamente isso, são essas ações práticas, essa vida prática, que vai além do ensino teórico, além das palavras, além dos pensamentos, e passa a ser um estilo de vida. Na escola onde trabalho, caráter é estilo de vida, que ensinamos na teoria e mostramos na prática. A Nossa proposta é essa: Fazer com que nossos ensinos não sejam teoria, e sim, prática.

Douglas Fernandes da Costa Silva
Ábida Eller.

A Diversidade na escola



O Contexto sociocultural dos educandos na escola onde convivo no estágio, embora seja um contexto muito aberto, é um contexto muito ligado ao da escola, trabalho em uma escola de currículo religioso e os alunos, querendo ou não, seguem esse contexto de vida. NO entanto, vivem em realidades distintas, tem culturas distintas, pensamentos distintos. A proposta de Jaime José Zitkoski com base nos pensamentos da pedagogia freireana, posso afirmar que tem muita razão, pois se faz necessário que haja sim um diálogo com o contexto sociocultural dos alunos, com o currículo da escola, e isso eu vejo que há muito na escola onde convivo estagiando.
O mais interessante no currículo escolar que estamos, é que esse currículo não é aquele currículo teórico, que faz do aluno apenas um pensador, que leva apenas para o pensamento, que eu proponho o seguinte: não adianta formar pensadores, se estes não tem atitudes práticas, soluções práticas e óbvias para a sociedade tão sedenta que se tem hoje. O Nosso currículo, tem por diferencial, o que é algo muito presente nas teses de Freire o diálogo reflexivo que leva a uma atitude, não treinamos o aluno apenas para ser um pensador ou um “fazedor de consumo”, mas para ser alguém que tenha atitude, ensinamos a teoria e a prática.
Ainda nessa linha de pensamento, digo que o currículo de uma escola pode sim levar seus alunos a promover “ações práticas” a saber que, farão a diferença nos contextos sociais onde vivem, o autor do texto, com base nas teses de  Freire quis expressar exatamente isso, são essas ações práticas, essa vida prática, que vai além do ensino teórico, além das palavras, além dos pensamentos, e passa a ser um estilo de vida. Na escola onde trabalho, caráter é estilo de vida, que ensinamos na teoria e mostramos na prática. A Nossa proposta é essa: Fazer com que nossos ensinos não sejam teoria, e sim, prática.

Douglas Fernandes da Costa Silva
Ábida Eller.

A Diversidade na escola



O Contexto sociocultural dos educandos na escola onde convivo no estágio, embora seja um contexto muito aberto, é um contexto muito ligado ao da escola, trabalho em uma escola de currículo religioso e os alunos, querendo ou não, seguem esse contexto de vida. NO entanto, vivem em realidades distintas, tem culturas distintas, pensamentos distintos. A proposta de Jaime José Zitkoski com base nos pensamentos da pedagogia freireana, posso afirmar que tem muita razão, pois se faz necessário que haja sim um diálogo com o contexto sociocultural dos alunos, com o currículo da escola, e isso eu vejo que há muito na escola onde convivo estagiando.
O mais interessante no currículo escolar que estamos, é que esse currículo não é aquele currículo teórico, que faz do aluno apenas um pensador, que leva apenas para o pensamento, que eu proponho o seguinte: não adianta formar pensadores, se estes não tem atitudes práticas, soluções práticas e óbvias para a sociedade tão sedenta que se tem hoje. O Nosso currículo, tem por diferencial, o que é algo muito presente nas teses de Freire o diálogo reflexivo que leva a uma atitude, não treinamos o aluno apenas para ser um pensador ou um “fazedor de consumo”, mas para ser alguém que tenha atitude, ensinamos a teoria e a prática.
Ainda nessa linha de pensamento, digo que o currículo de uma escola pode sim levar seus alunos a promover “ações práticas” a saber que, farão a diferença nos contextos sociais onde vivem, o autor do texto, com base nas teses de  Freire quis expressar exatamente isso, são essas ações práticas, essa vida prática, que vai além do ensino teórico, além das palavras, além dos pensamentos, e passa a ser um estilo de vida. Na escola onde trabalho, caráter é estilo de vida, que ensinamos na teoria e mostramos na prática. A Nossa proposta é essa: Fazer com que nossos ensinos não sejam teoria, e sim, prática.

Douglas Fernandes da Costa Silva
Ábida Eller.

A Diversidade na escola



O Contexto sociocultural dos educandos na escola onde convivo no estágio, embora seja um contexto muito aberto, é um contexto muito ligado ao da escola, trabalho em uma escola de currículo religioso e os alunos, querendo ou não, seguem esse contexto de vida. NO entanto, vivem em realidades distintas, tem culturas distintas, pensamentos distintos. A proposta de Jaime José Zitkoski com base nos pensamentos da pedagogia freireana, posso afirmar que tem muita razão, pois se faz necessário que haja sim um diálogo com o contexto sociocultural dos alunos, com o currículo da escola, e isso eu vejo que há muito na escola onde convivo estagiando.
O mais interessante no currículo escolar que estamos, é que esse currículo não é aquele currículo teórico, que faz do aluno apenas um pensador, que leva apenas para o pensamento, que eu proponho o seguinte: não adianta formar pensadores, se estes não tem atitudes práticas, soluções práticas e óbvias para a sociedade tão sedenta que se tem hoje. O Nosso currículo, tem por diferencial, o que é algo muito presente nas teses de Freire o diálogo reflexivo que leva a uma atitude, não treinamos o aluno apenas para ser um pensador ou um “fazedor de consumo”, mas para ser alguém que tenha atitude, ensinamos a teoria e a prática.
Ainda nessa linha de pensamento, digo que o currículo de uma escola pode sim levar seus alunos a promover “ações práticas” a saber que, farão a diferença nos contextos sociais onde vivem, o autor do texto, com base nas teses de  Freire quis expressar exatamente isso, são essas ações práticas, essa vida prática, que vai além do ensino teórico, além das palavras, além dos pensamentos, e passa a ser um estilo de vida. Na escola onde trabalho, caráter é estilo de vida, que ensinamos na teoria e mostramos na prática. A Nossa proposta é essa: Fazer com que nossos ensinos não sejam teoria, e sim, prática.

Douglas Fernandes da Costa Silva
Ábida Eller.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

O Estágio



O estágio é um período onde temos a oportunidade de aprender e o melhor já sedimentando na prática os conhecimentos obtidos na vida acadêmica. O estágio é uma oportunidade de conhecer o ambiente pelo qual estaremos inseridos no mercado de trabalho, aperfeiçoando assim o relacionamento interpessoal e completando para a formação profissional. Desta maneira nos da o complemento do ensino e da aprendizagem. O estágio se torna um elemento fundamental de integração, em termos de sair da teoria e vivenciar a prática.
O texto: Formação continuada de professores: Qual o lugar da criança, mostra a questão da formação o docente que o mesmo deve estar mais comprometido, com a formação das crianças e automaticamente participando no desenvolvimento humano das crianças. E a qualificação do profissional deve ser a melhor e mais dedicada possível para assim desenvolver um comprometimento com a emancipação humana. O decente tem que ter um conhecimento claro da sociedade em geral pois é a sociedade que eles ajudarão a formar . A formação do profissional deve ser continua, pois vivemos em um mundo onde as mudanças são certas e inevitáveis a atualização deve ser uma ferramenta essencial não só do docente mais de todo e qualquer profissional
O texto: Considerações sobre a Psicomotricidade na educação infantil, tem como objetivo nos mostrar a importância da psicomotricidade na educação infantil, visando o equilíbrio, desenvolvimento e intelectual da criança. O objetivo do texto é o estudo da criança em relação ao mundo interno e externo para a concepção de movimento organizado e integrado em função das experiências adquiridas na vida. O docente pesquisa, avalia, previne e trata, principalmente crianças em fase de desenvolvimento com dificuldades, atrasos no desenvolvimento de aprendizagem e outras.
O período do estágio é onde a oportunidade de conviver com alunos de todos os tipos, com essa oportunidade temos que aproveitar para adquiri todo o conhecimento possível, observando, anotando, pesquisando e colocando tudo o que foi visto na teoria agora na prática, então é no estágio onde adquirimos experiências que sem dúvidas são necessárias para a formação do profissional. A prática docente para a formação é essencial para qualquer acadêmico ser inserido no mercado de trabalho.
Eu, Douglas, em particular, ao ler essa pesquisa realizada pela Ábida e meditando em minha experiência como estagiário, Posso atestar por minha própria experiência, o quanto eu aprendi com o contato com as crianças. Estive em Sala de aula por um tempo ano passado, estou novamente esse ano devido a um probleminha de papeis... mas pra mim não é problema, pois a vivência prática vai muito mais do que simples palavras dos teóricos, não desprezando seus ensinos, mas colocando aqui, que a melhor maneira de se aprender, ainda é na prática. O ensino teórico é um guia que, unido com a prática, faz toda a diferença na vida do docente.

Alunos: Douglas Fernandes 211250
Ábida Eller
Pólo Porto Velho

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